Biografias

Metallica--A história do Metallica começa em Los Angeles, no ano de 1981, quando Lars Ulrich e James Hetfield resolvem formar a banda. Ron McGovney (baixo) e Dave Mustaine (guitarra) vem para completar o time. Dois anos depois, Cliff Burton entra na banda como o novo baixista. É gravada a primeira demo, No Life'Til Leather que contém sete músicas. 

Mustaine sai e o Metallica segue para Nova York, onde é gravado o primeiro LP, com Kirk Hammett (que era do Exodus) na guitarra. Kill' Em All mostra uma banda que tem velocidade, energia e algo mais do que as bandas do gênero vinham mostrando até então. Em 1984 sai o segundo, e muito esperado álbum, Ride the Lightning, que fica 50 semanas no Top 200 da Billboard, comprovando que o Metallica veio para ficar, não sendo apenas mais uma banda de heavy metal. 

Mais dois anos e é lançado Master of Puppets, que vende um milhão de cópias só nos Estados Unidos. Mas algo triste acontece: durante a primeira turnê européia, a banda sofre um acidente. O ônibus que os levava derrapa por causa do gelo, numa estrada sueca, causando a morte instantânea de Cliff Burton em 27 de Setembro de 1986. Apesar da perda, o Metallica resolve continuar e, algumas semanas mais tarde, encontram um novo baixista: Jason Newsted (ex-Flotsam & Jetsam), que se encaixa perfeitamente no som da banda. 

O Metallica retorna à Europa em 1987, para shows que acabaram sendo adiados por causa da morte de Cliff. A garagem de Lars é convertida num estúdio de ensaio, onde a banda grava Garage Days Revisited, cheio de covers (como Am I Evil? da banda preferida do metallica, o Diamond Head). Ainda neste ano , eles tocam no Donington Festival, o Monsters Of Rock original (eles haviam tocado lá em 85). No ano seguinte sai Cliff' Em All, um vídeo tributo ao baixista, e o quarto LP: ...And Justice For All, que bate recordes de vendas, levando a banda a uma turnê mundial (que, graças ao bom Deus, incluiu o Brasil, em 89). 

Em 91 sai Metallica ou ainda The Black Album (como também é chamado), que provoca diferentes opiniões, dividindo não só a crítica como os fãs. O som continua pesado, mas há algo de diferente, o que pode ser consequência do novo produtor da banda: Bob Rock (que trabalhou com o Bon Jovi). O disco, no entanto, é sucesso absoluto de vendas e a banda faz 300 shows pelo mundo entre agosto de 91 e julho de 93 (passando novamente aqui na terrinha em março de 93). 

Depois de um ano de férias coletivas, o Metallica participa do festival Lollapalooza e volta ao estúdio para gravar Load, que sai em 96. Na verdade, as gravações desse album renderam muitas músicas de modo que Reload , de 1997, é lançado com o rico material que restou (o que não quer dizer que sejam "sobras"!!! ) 

No ano de 1998 sai Garage Inc, um álbum duplo só com covers, entre elas: Whiskey In The Jar (Thin Lizzy), Tuesday's Gone (Lynyrd Skynyrd) e Die Die My Darling (The Misfits). Em maio de 99, o Metallica vem para shows no Brasil depois de 6 anos e apesar da reação adversa dos fãs, frente às mudanças da banda, os ingressos logo se esgotam.


"Chinese Democracy": Talaricagem, galinheiros e megalomania




A revista inglesa CLASSIC ROCK, que nutre um fascínio inexplicável pelo Guns N’ Roses, a ponto de ter eleito ‘Chinese Democracy’ o disco do ano de 2006 baseados apenas nas demos que tinham então vazado na internet, foi a fundo no diário de estúdio do primeiro trabalho ‘solo’ de W. AXL ROSE, e em Fevereiro de 2008, publicou uma extensa matéria sobre tudo que teria ocorrido ao longo de quase uma década de promessas, sinais e frustrações.

O disco, lançado finalmente no final de 2008, ainda divide opiniões e levanta questões como: o quanto das sessões realizadas a partir de 1997 já foi ouvido pelo público? Por que Axl recusa-se a promover o disco convencionalmente, lançando vídeo-clipes «que muitos afirmam já terem sido finalizados e comporem uma trilogia»? Porque Axl não excursiona pelo maior mercado fonográfico do mundo, os EUA? Veremos mais desdobramentos das sessões que deram origem ao disco?

A impressão que fica no imaginário popular é que ‘Chinese Democracy’, apesar de lançado, ainda não foi devidamente ouvido.

O texto abaixo, dividido em duas partes, é uma tradução do original inglês escrito por Scott Rowley, e apesar de não ser uma iniciativa pioneira na internet, foi revisto de acordo com as novas regras estabelecidas pela reforma ortográfica de 2010 e ilustrado com mais fotos para melhor entendimento do público em geral.

SUSSUROS CHINESES

Por Scott Rowley
Traduzido por Nacho Belgrande

Chinese Democracy, do Guns N’ Roses é o álbum mais caro e ansiosamente esperado de todos os tempos. Em idos de 2001, o homem que conseguiu um contrato da banda com uma gravadora, Tom Zutaut, voltou à cena para ajudá-los a terminar o disco – e entrou num mundo dominado por sensitivos, homens-galinha e ‘cocô de lobo’…

Em 12 de Outubro de 2001, um mês após os ataques de 11 de Setembro nos EUA, e cinco dias depois que as primeiras bombas das tropas aliadas da força de coalizão caíram no Afeganistão, um grupo de músicos sentou em frente de uma TV em um estúdio de gravação de Los Angeles e assistiu ao noticiário.

“Milhares de protestantes foram às ruas do Paquistão, Indonésia e Irã hoje,” dizia o jornalista, “enquanto o mundo Islâmico continua a protestar contra o bombardeio do Afeganistão liderado pelos EUA.”


A tela mostrava a tropa de choque da polícia usando gás lacrimogêneo, fumaça preta saindo de carros em chamas, protestantes jogando bombas caseiras, “Milhares de militantes islâmicos entraram em combate com a polícia na cidade paquistanesa de Karachi, ateando fogo em carros, ônibus, e numa loja da «franquia norte-americana de restaurantes especializados em frango frito» Kentucky Fried Chicken. Vamos falar com nosso correspondente internacional…”
Mas a essa altura, um dos membros do grupo já estava de pé. Buckethead não ia mais engolir aquilo. “Chega dessa PORRA!”, ele gritava, à medida que a tela mostrava imagens do KFC de Karachi com chamas lambendo o ar pelas janelas do prédio. “Eles foram longe demais agora! Eu vou entrar pra porra do exército!” Eles não vão zoar o KFC, mas de jeito nenhum! Chega – eu não consigo mais gravar. Eu vou entrar pro exército – agora nós realmente estamos em guerra!”

E com isso, ele pegou seu chapéu de balde do KFC, catou algumas coisas de seu galinheiro especialmente construído dentro do estúdio, e saiu. Alguns dos caras ficaram mais tempo, mas não muito foi feito naquele dia.


Não era nada de mais, na verdade. Afinal, o que é um dia quando o disco no qual você está trabalhando já está sendo gravado a sete anos, dois anos a mais do que a gravadora estipulou, e milhões de dólares além do orçamento?
O Guns N’ Roses tinha entrado em 2001 em grande estilo. Uma nova formação da banda – que contava com os guitarristas Robin Finck, Buckethead e Paul Tobias, ao lado do tecladista de longa data Dizzy Reed, o antigo baixista do The Replacements, Tommy Stintson e o baterista Brian ‘Brain’ Mantia – fez seu primeiro show na véspera de ano novo na House of Blues em Las Vegas. Duas semanas depois, eles tocaram na frente de 200,000 pessoas no Rock In Rio III no Brasil.

Se encarregando das atribulações com a imprensa naquela época, Axl disse a uma rádio chilena que “Esperançosamente, lançaremos um single por volta da próxima primavera e o disco vai estar pronto em Junho ou pouco depois”. Pela primeira vez desde 1994, quando o trabalho em cima do sucessor dos “Use Your Illusion” começou – quando a banda tinha Slash, Duff McKagan e Matt Sorum – parecia que finalmente, depois de todas as mudanças de pessoal, todas as contratações e demissões e desavenças com a gravadora, a banda estava chegando a algum lugar. Havia tido, afinal de contas, muita água por debaixo da ponte. Slash tinha saído em 1996; Duff e Sorum em 1997. O substituto de Slash, Robin Finck juntou-se ao grupo, e então voltou à sua antiga banda, o Nine Inch Nails por duas turnês em 1999, antes de voltar ao GN’R no fim de 2000. O substituto de Sorum, o baterista Josh Freese, tinha saído por volta de 2000. Um segundo tecladista, Chris Pittman, entrou em 1998. Uma contínua sucessão de produtores – Moby, Mike Clink, Youth «U2, The Verve» e Sean Beavan «Marilyn Manson, Nine Inch Nails» – veio e foi, todos aparentemente inaptos a entregar um produto finalizado.








Mas em Janeiro de 2001 – animado com a recepção que nova armada de três guitarristas tinha recebido no Brasil e em Las Vegas, e num estúdio de Los Angeles com o lendário produtor do Queen, Roy Thomas Baker – Axl tinha certeza. No dia 22 de Janeiro, ele explicou o atraso do disco a uma estação de rádio Argentina: “Nós não tínhamos composto ou gravado por muitos anos,” ele disse. “Houve mudanças na banda e houve muitas mudanças na gravadora. As pessoas na gravadora tinham muitas opiniões e elas queriam fazer o melhor disco possível. Toda vez que pensávamos que tínhamos as canções certas, alguém achava que nós poderíamos fazer coisa melhor. A gente começava do zero. A gente continuou a acrescentar músicas, continuando a gravar e gravar. Eu acho que quando realmente lançarmos o disco, será algo do qual eu estarei orgulhoso e confiante.”







No dia 12 de Março, a assistente de Axl, Elizabeth “Beta” Lebeis disse a um jornal brasileiro que o disco “será fabuloso. Será lançado em Junho ou Julho. Eles já têm 48 faixas e a gravadora está selecionando o material.”

Em Julho, o disco ainda não havia sido lançado. Fernando, filho de Beta e amigo-assistente de Axl, de uma entrevista, comentando as razões por detrás do atraso do álbum: “é que toda vez que ele tenta fazer algo, alguma coisa sai errada”, ele disse. “De repente, o cara que é responsável por algum detalhe técnico comete um erro. Eu posso dizer isso porque estive no estúdio com ele e é inacreditável; é como se algo tentasse demovê-lo de seu projeto.”

Você conhece o resto da história: 2001 veio e foi embora, e, à exceção de uma meia dúzia de canções vazadas – o disco ainda não viu a luz do dia. Ainda assim, sete anos atrás, no fim de 2001 – depois de um ano que assistiu a peculiares eventos externos e intrigantes eventos dentro de seu próprio círculo – o Guns N’ Roses tinha uma versão de Chinese Democracy que estava quase pronta pra ser lançada. Essa é a história daquele ano.





A filha de Don Everly, do «duo musical dos anos sessenta» ‘The Everly Brothers’, Erin conheceu Axl Rose em 1986. Logo depois, Axl escreveria sua letra costumeiramente tenra e sentimental para ‘Sweet Child of Mine’ sobre ela (‘She´s got eyes of the bluest skies/As if they thought of rain/I hate to look into those eyes/And see an ounce of pain’ «Ela tem olhos como os céus mais azuis/Como se pensassem em chuva/Eu odeio olhar naqueles olhos e ver uma gota de dor»). Havia muita dor no relacionamento. Tanto Axl como Erin tinham históricos familiares disfuncionais, e as tensões entre eles se derramavam em discussões em público e brigas violentas. Eles se casaram em 1990 – Everly depois disse que só aceitou a proposta dele depois que Axl foi até a casa dela às 4 da manhã dizendo que tinha uma arma no carro e que se mataria se ela não se casasse com ele. A inevitável separação veio no ano seguinte, com Erin alegando que Axl abusava severamente dela «ela entrou com um processo contra ele em 1994, mas fez um acordo fora do tribunal».


Em 1994, um amigo anônimo de Axl Rose disse a revista «americana de fofocas» People Magazine que “Erin se faz de vítima e dele um agressor demoníaco. Pelo que eu testemunhei, ela era a agressora.” Zutaut com certeza sentiu que às vezes, Everly fazia raiva pra Axl deliberadamente, e em ocasiões, confrontou-a quanto a isso.
“Eu disse pra ela: ‘Muitos garotos não conseguem parar de repetir sobre com que tipo de coisas eles cresceram. Mas nós temos que tentar e aprender dos nossos pais e sermos melhores. Eu não vou sentar aqui e ver você culpar o Axl por tudo, porque a verdade é que se você quisesse deixar esse ciclo, você poderia. Mas isso exige que você ou largue dele ou pare de culpar ele. Quero dizer, vocês precisam fazer terapia ou algo do tipo.”

Como ela encarou tal conselho? “Ela ficou muito puta comigo,” diz Zutaut. “Então a resposta dela foi ir até o Axl e contar que eu tinha cantado ela.”

Hoje em dia, Everly tem, em Beta Lebeis, assistente pessoal de Axl, uma improvável aliada. Entrevistada para essa matéria, Beta afirma que ela acredita em Erin: “Ele realmente a cantou”, ela conta. Seja lá qual for a verdade, apesar de seu relacionamento antagônico e abusivo, Axl acreditava em Everly. “Isso semeou desconfiança pessoal entre Axl e eu,” diz Zutaut.

Não foi a única relação a se desintegrar. Durante esse mesmo período, Rose estava lentamente se afastando de todos os outros membros da banda.

“Durante o Appetite, o processo de composição e gravação foi meio que mais de colaboração que envolvia todo mundo, mas a partir dos Illusion pra frente, a banda fazia a parte deles e Axl vinha e colocava a cobertura no bolo,” diz Zutaut. “Ele trabalhava no horário próprio dele e ninguém tinha permissão pra estar no estúdio quando Axl estava lá.”

Mas quando chegou a hora de terminar os discos, Axl se deu conta de que não podia fazer tudo sozinho. “Durante a mixagem dos Use Your Illusion, eu recebi um telefonema de Axl,” diz Zutaut. “eu estava no Havaí num feriado e ele realmente se desculpou pra mim e disse, ‘Olha, apesar desse lance que aconteceu com a Erin –seja lá o que você fez ou não fez – não há ninguém em que eu confie mais com o som e a vibração do Guns N’ Roses mais do que você. A não ser eu, ninguém capta isso como você. Eu não consigo terminar esse disco sem sua ajuda – preciso de você aqui agora.”


Entendendo Axl








Dez anos depois, em 2001, Axl, mais uma vez, precisava da ajuda de Zutaut para terminar um projeto. Mas não antes de Zoot tentar explicar, de novo, o que realmente tinha acontecido entre ele e a ex-esposa de Axl. “Depois que eu contei pra ele, ele disse ‘Posso realmente, verdadeiramente acreditar nisso – você jura por Deus? ’ E eu disse, ‘Axl, eu juro por Deus, ’ Eu disse, ‘Ela era uma mulher bonita, mas eu não tinha atração física por ela de modo algum. ’Eu disse, “a única razão pela qual eu a levei pra minha casa era porque você pediu minha ajuda. Eu não tinha interesse nela. Eu tinha medo que você machucasse ela e ela chamasse os gambés e daí ia foder as coisas pra banda e pra você. Mas eu a levei embora quando você me ligou porque você era meu amigo. Eu nunca esperei que eu e você ficássemos amigos. E isso realmente acabou comigo. Nós fomos inseparáveis por dois anos e eu estou ajudando você e daí essa mulher me apunhala pelas costas mentindo pra você e você ainda não acredita na verdade.”

















Woodstock Festival: 43 anos de uma Utopia eternamente jovem



Há 43 anos, tido como o maior festival de música já realizado o Woodstock Music & Art Fair, reuniu mais de 500 mil pessoas entre 15 e 17 de Agosto, para dar voz à ''Utopia Hippie'', visão dos jovens perante a Guerra do Vietnã (ou segundo os vietnamitas, Guerra Americana) que acontecia simultaneamente ao festival. A música foi a principal arma desses jovens, para se opor à guerra e o capitalismo. Realizado entre os dias 15 e 17 de agosto de 1969 na fazenda de 600 acres de Max Yasgur na cidade rural de Bethel, no estado de Nova York, Estados Unidos.
Anunciado inicialmente como "Uma Exposição Aquariana: 3 Dias de Paz & Música", originalmente iria ocorer na cidade de Woodstock, mas incitados por preceitos políticos e o moralismo da época, a idéia de milhares de jovens aglomerados sob o lema ''Sexo, Drogas & Rock n' Roll'' fizeram com que os moradores locais proibissem o festival, o que o levou para a pequena Bethel, a uma hora e meia de distância. Woodstock expressou a era hippie e a contracultura do final dos anos 1960 de uma forma pura, retratada pela juventude da época. 32 dos mais conhecidos músicos da época apresentaram-se durante um chuvoso, mas histórico final de semana. Vários eventos posteriores tentaram algo maior, mais grandioso, mas o evento original provou ser único, históricamente reconhecido como um dos maiores momentos da música popular.
Os principais idealizadores foram Michael Lang, John Roberts, Joel Rosenman e Artie Kornfeld. Roberts e Rosenman, que entrariam com a parte financeira, colocaram um anúncio sob o nome de Challenge International, no The New York Times e no Wall Street Journal "Jovens com capital ilimitado buscam oportunidades de investimento legítimas e interessantes e propostas de negócios". Lang e Kornfeld responderam o anúncio entusiasmados, reuniram-se inicialmente para promover a criação de um estúdio de gravação em Woodstock, mas a idéia evoluiu para um festival. Mesmo correndo riscos, visando o retorno financeiro, o projeto foi montado.
Os ingressos começaram a ser vendidos em lojas de disco de Nova York, ou via correios. Custavam cerca de 18 dólares, ou 24 dólares se adquiridos no dia. Inicialmente 186.000 ingressos foram vendidos antecipadamente, então eles estimaram um público aproximado de 200.000 pessoas. No entanto, não foi isso que aconteceu, cerca de 500.000 pessoas invadiram a pequena cidade e chegando ao festival derrubaram as cercas e tornaram o evento público. Transformando Bethel em uma "área de calamidade pública", provocaram congestionamentos imensos e bloqueios na via expressa estadual. A organização do festival visou retorno financeiro imediato, sem um planejamento adequando para providenciar saneamento, primeiros-socorros e alimentação para todos. Centenas de pessoas tiveram que lutar contra mau tempo inesperado e condições mínimas de higiene.
A música não fez jus à organização, os principais ícones jovens da época marcaram presença de forma excepcional, durante os 3 dias de festival nomes como Santana, Janis Joplin, Creedence Clearwater Revival, Joan Baez, Mountain, Grateful Dead, Joe Cocker, Johnny e Edgar Winter, Jefferson Airplane entre tantos outros, deram voz ao público e chamaram a atenção das grandes potências políticas e sociais. O Festival termina com a histórica apresentação de Jimi Hendrix, entoando o hino nacinal americano, em sintonia com os milhares de olhares e as esperanças idealísticas daqueles jovens.



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